Recrutamento, Seleção e as redes sociais
O negócio Recrutamento e Seleção (R&S) tornou-se bastante competitivo, ainda mais nos tempos em que vivemos, onde praticamente tudo é on-line, virtual e imediato. Nada contra competição, muito pelo contrário. Acho-a benéfica tanto do ponto de vista de um usuário de serviços, que passa a contar com um grupo de fornecedores maior, dos mais variados tipos e tamanhos, quanto do ponto de vista de um fornecedor, que fica cada vez mais compelido a encontrar diferenciais que o tornem referência no mercado em que atua, contribuído desta forma para o aumento da qualidade de uma maneira geral. Entendo, por estes motivos, que a competição força a Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) nas empresas, independentemente do mercado, contribuindo assim para o constante desenvolvimento de produtos e serviços cada vez mais customizáveis.
Enquanto candidato, me recordo dos tempos mais remotos da minha carreira, quando buscar novas oportunidades profissionais era uma coisa bem mais romântica do que hoje. Envolvia algumas horas de leitura dos principais classificados, outros tantos minutos à frente de uma máquina de escrever, ou na frente de um computador sem conexão permanente com a rede (era preciso discar o número do provedor e aguardar alguns minutos enquanto, debaixo de um ruído estridente, o modem estabelecia comunicação com o provedor de acesso), para então enviar alguns e-mails (pouquíssimos profissionais contavam com este recurso, era coisa de gerente, diretor e daí por diante), imprimir uma cópia, tirar centenas de outras na copiadora mais próxima e ir ao centro da cidade para distribuí-lo tantos quanto fosse possível. Facilmente cobriríamos alguns quilômetros se a marcha fosse em linha reta. Era uma forma menos sedentária, admito, mas o processo todo, por si só, era uma primeira etapa de seleção, já que encerrava em si certo desafio à acomodação, sendo necessário desprender esforço físico, mental e financeiro para encontrar o novo trabalho. Passar por esta etapa revelava, no mínimo, determinação, flexibilidade, comunicação e capacidade de planejamento.
Com o advento da evolução tecnológica, o barateamento dos equipamentos de informática e a conseqüente popularização da internet, com conexões cada vez mais velozes, esta busca se traduziu em horas na frente do computador, em um garimpo digital das redes de relacionamento, sites de emprego e grupos informais. Somos, nos dias de hoje, capazes de enviar centenas de e-mails em uma questão de minutos e abrangir um território geográfico bem maior e de forma bem mais barata. Esta grande oferta de canais de distribuição do currículo, fez com que tivéssemos a necessidade (nós, selecionadores), de criar mecanismos que chamassem a atenção de potenciais candidatos para as posições que estivermos eventualmente trabalhando naquele momento. E lá fomos nós: Orkut, Facebook, Linkedin, Via6 e, finalmente, a mais nova vedete dos selecionadores, o Twitter.
A Proativa, como não poderia deixar de ser, usa a ferramenta para comunicar mais rapidamente as oportunidades que estão sob sua responsabilidade. Acesse http://www.twitter.com/ProativaRH para saber das oportunidades atuais.
Atenciosamente,
Equipe Proativa RH
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